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Morte de sargento não comove turma dos Direitos Humanos

Bruna Carla Borralho foi morta na frente da família em assalto

Gabriela Doria - 02/09/2020 12h47 | atualizado em 02/09/2020 12h51

Três dias após o assassinato da sargento do Exército Bruna Carla Borralho, de 27 anos, as redes sociais ainda não viram os militantes defensores dos Direitos Humanos se manifestarem pela morte da militar, menos ainda hashtags pedindo justiça.

O lamento se limitou aos familiares, amigos da vítima e colegas de farda. Políticos referência em direitos humanos, feministas, artistas e ONGs permaneceram em silêncio diante da execução de uma mulher que foi morta na frente do marido, da irmã e de sobrinhos.

Já o apoio à família ficou por conta do Comando Militar do Leste (CML) e da Secretaria de Estado de Vitimados, que ofereceu ajuda psicossocial e está acompanhando o caso.

ASSASSINATO
A sargento do Exército Bruna Carla Borralho Cavalcanti de Araújo, de 27 anos, foi morta em um assalto na noite deste domingo (30), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A militar, o marido e outros parentes estavam no carro quando o veículo enguiçou.

Segundo Angelo Henrique de Araújo, marido de Bruna, ele consertava o carro quando ouviu a esposa gritar que estava acontecendo um assalto. Em seguida houve dois disparos, que atingiram a militar. Os criminosos retiraram a vítima, a irmã e os sobrinhos do carro e saíram com o automóvel.

Bruna chegou a ser levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos ferimentos.

Ela era lotada na 21ª Brigada de Infantaria Paraquedista.

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