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Morte de Paulo Henrique Amorim completa 1 ano

Jornalista foi vítima de um infarto fulminante dentro de casa

Camille Dornelles - 10/07/2020 10h01 | atualizado em 10/07/2020 12h11

Há exato um ano morria o jornalista Paulo Henrique Amorim, aos 76 anos. Ele foi vítima de um infarto fulminante enquanto estava dentro de seu apartamento, em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro.

Amorim trabalhava na Record TV desde 2003 e deixa um legado para o jornalismo. Ele teve grande experiência em vários jornais, revistas e emissoras de televisão do Brasil. O Pleno.News relembra sua trajetória brilhante na carreira jornalística.

Carioca, Paulo Henrique Amorim era filho do jornalista Deolindo Amorim. Sob influência do pai, passou a trabalhar ainda adolescente na imprensa antes de concluir sua faculdade de Sociologia e Política.

TRAJETÓRIA EM VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO
A estreia de Paulo Henrique aconteceu no jornal A Noite, em 1961. Mais tarde, ele foi para Nova Iorque, nos Estados Unidos, como correspondente internacional da revista Realidade. Depois ingressou na revista Veja.

Já na televisão, passou pela TV Manchete, Rede Globo, Bandeirantes e TV Cultura. Nessas emissoras fez coberturas de grandes acontecimentos históricos, como eleição (1992) e a posse do então novo presidente norte-americano Bill Clinton (1993); os distúrbios raciais (1992) e o terremoto (1994) de Los Angeles; a guerra civil de Ruanda e a rebelião zapatista no México (1994).

CARREIRA CONSOLIDADA NA RECORD
Em 1999, ele foi demitido pela Bandeirantes, onde apresentava o Jornal da Band. Após embates judiciais com a emissora antiga, ele foi contratado pela Record. Em 2003, passou a apresentar o Jornal da Record.

De 2004 até o final de janeiro de 2006, passou a apresentar a revista eletrônica exibida no final de tarde Tudo a Ver, com Janine Borba e posteriormente com Patrícia Maldonado. Em fevereiro de 2006, passou a apresentar o programa Domingo Espetacular, com Fabiana Scaranzi, Janine Borba e Adriana Araújo na mesma rede de televisão.

Até um mês antes de sua morte, ele estava à frente do Domingo Espetacular, quando foi afastado devido a um “processo de reformulação do jornalismo da emissora”, segundo a própria Record.

O jornalista deixou uma filha, dois netos e a esposa, a jornalista Geórgia Pinheiro.

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