Ministério Público pede prisão preventiva de George Alves
Até então, ele está detido em regime temporário
Camille Dornelles - 09/06/2018 12h28 | atualizado em 09/06/2018 14h01
O Ministério Público do Espírito Santo (MP-ES) afirmou, nesta sexta-feira (8), que irá encaminhar um pedido pela prisão preventiva do pastor George Alves, acusado de molestar e matar carbonizados seu filho Joaquim e enteado Kauã.
Até agora, George está preso em regime temporário, que se encerra ao final do processo de investigação e diligências. Após a declaração pública do resultado do inquérito policial, no dia 23 de maio, o MP-ES pediu novas investigações e esclarecimentos.
A promotora Rachel Tannenbaum, do MP, declarou que os pedidos foram atendidos e devolvidos ao órgão nesta sexta. Por isso, os promotores querem a ampliação da prisão do pastor.
George Alves responde por duplo homicídio triplamente qualificado e duplo estupro de vulnerável. A soma máxima das penas chega a 126 anos.
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