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Mãe joga recém-nascida do 10º andar de prédio em SP

Ela declarou que gravidez foi indesejada

Gabriela Doria - 08/06/2019 11h34 | atualizado em 08/06/2019 11h36

Rua do prédio onde recém-nascida foi morta Foto: Reprodução/Google Street View

Uma estudante de direito de 18 anos é acusada de jogar um recém-nascido aos 7 meses de gestação, do 10° andar de um prédio na Vila Ema, na zona leste de São Paulo, na madrugada deste sexta-feira (7). A criança morreu.

De acordo com o 42º DP, o bebê, já formado, do sexo feminino, foi encontrado por uma faxineira, por volta das 7h, no parquinho de um prédio vizinho.

A mãe da menina disse à polícia que a gravidez era indesejada e, por isso, foi escondida da família.

A estudante disse que teria entrado em trabalho de parto, por volta das 20h de quinta, alegando que sua bolsa havia estourado.

Após dar à luz, a jovem escondeu a placenta no ralo do banheiro e, logo após a meia-noite, arremessou o bebê pela janela.

A polícia investiga se a criança morreu após a queda do prédio, no choque contra o vaso sanitário, ou que tenha nascido morta.

Parentes souberam da gravidez, ainda segundo a polícia, após encontrarem a placenta no banheiro.

A família encaminhou a estudante até o hospital João 23, onde ela permanecerá por 48 horas em observação.

Durante este período, ela poderá ser submetida a uma audiência de custódia.

O bebê apresentava ferimentos na cabeça. Exames vão determinar se o parto foi natural ou por aborto. A jovem será indiciada por homicídio doloso (com intenção de matar).

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