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Kalil ignora o STF e proíbe cultos e missas presenciais em BH

Prefeito de Belo Horizonte disse acompanhar o plenário do STF e ressaltou que o seu decreto é oque vale

Henrique Gimenes - 03/04/2021 20h19 | atualizado em 03/04/2021 20h37

Prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil Foto: Divulgação/Prefeitura de Belo Horizonte

Após o ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberar as celebrações religiosas presenciais em estados e municípios, o prefeito de Belo Horizonte (MG), Alexandre Kalil, disse que não irá cumprir a determinação.

De acordo com ele, o que “vale é o decreto do prefeito”.

– Em Belo Horizonte, acompanhamos o Plenário do Supremo Tribunal Federal. O que vale é o decreto do Prefeito. Estão proibidos os cultos e missas presenciais – destacou.

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