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“Jamais houve acusação”, diz padre de catequista pedófilo

Professor de catequese é procurado por promover orgias com menores

Camille Dornelles - 10/07/2019 17h56 | atualizado em 10/07/2019 18h01

José Antônio Silva é procurado por crimes de pedofilia Foto: Reprodução

O padre Mário Alves Bandeira, da Paróquia Divino Espírito Santo, no Guará 2, em Brasília, se manifestou nesta quarta-feira (10) sobre o catequista acusado de orgias com menores. José Antônio Silva, de 47 anos, era tido como um homem de boa reputação pelos frequentadores da paróquia.

Com isso, o líder da igreja afirmou que o sentimento foi de choque.

– Jamais, nestes dois anos de serviço voluntário do acusado, houve qualquer desconfiança, insinuação ou acusação, seja da parte dos colegas catequistas, da coordenação de catequese da Paróquia ou das crianças e familiares das mesmas – declarou Bandeira, em nota.

O comunicado oficial da igreja também afirmou que “repudia algumas notícias que desejam aproveitar a ‘dimensão religiosa’ para fortalecer o fato ou criar um sensacionalismo desnecessário”.

– (O caso) não significa afirmar que os aliciamentos ocorriam dentro das salas de aula, mesmo porque haviam outros voluntários catequistas presentes – diz.

DENÚNCIAS
Os crimes de pedofilia aconteceram há 20 anos, entretanto um menino de 4 anos foi abusado por José Antônio em dezembro de 2018. A Polícia Civil do Distrito Federal divulgou um número para que as pessoas possam enviar informações sobre o paradeiro do abusador.

Além do 197, denúncias podem ser repassadas pelo www.pcdf.df.gov.br, pelo email denuncia197@pcdf.df.gov.br ou pelo WhatsApp (61) 98626-1197. O denunciante terá sua identidade mantida sob sigilo.

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