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Homem simula própria morte e faz velório para saber quem iria

Ideia de Baltazar Lemos surgiu como forma de "comemorar" seu aniversário de 60 anos

Thamirys Andrade - 19/01/2023 12h52 | atualizado em 19/01/2023 13h39

Baltazar Lemos em seu velório Foto: Reprodução

O cerimonialista Baltazar Lemos, de 60 anos, quis testar sua popularidade e decidiu simular seu próprio falecimento a fim de descobrir quantas pessoas compareceriam ao velório. A solenidade ocorreu nesta quarta-feira (18), na Capela Vaticano, em Curitiba (PR), e foi marcada pelo ressurgimento do falso defunto, que discursou para os presentes e explicou que seguia vivo.

De acordo com Baltazar, a ideia surgiu há cinco meses, como forma de comemorar seu aniversário de 60 anos.

– Estou há cinco meses pensando nisso. Estou comemorando os meus 60 anos. Eu fiz 889 cerimônias de despedida nesses últimos dois anos e em algumas cerimônias tinha duas pessoas, em outras haviam 500 pessoas. Eu queria saber quem é que viria na minha – explicou em entrevista ao portal Banda B.

A falsa morte foi anunciada por meio das redes sociais, acompanhada de detalhes sobre o local e o horário do velório.

Os amigos só tomaram conhecimento de que se tratava de uma brincadeira durante a cerimônia, quando Baltazar reapareceu e discursou. Apesar de terem aplaudido ao fim do pronunciamento, os convidados confessam ter se desagradado e até mesmo se revoltado com a situação.

– Eu tô com vontade de matar ele, de verdade. Isso não se faz. Eu gosto muito desse desgraçado, mas esse tipo de brincadeira não se faz. Eu passei mal, quase tive um infarto. Teve gente no Facebook dele que foi parar no hospital. Quando eu ver ele, a primeira coisa que vou fazer é dar um tapa na cara dele, isso se não for quebrar uma garrafa dessa de champanhe na cabeça dele – declarou Pedro, um dos amigos de Baltazar, que compareceu à solenidade.

– Baltazar foi cruel demais. Apesar de estar feliz que esteja vivo, esta não é a melhor maneira de celebrar com as pessoas que você ama e te amam. Tem muita dor realmente acontecendo como a nossa, e merecemos um mínimo de empatia de não brincar com essas coisas. Não foi divertido, foi doloroso demais. Não tenho mais nada o que comemorar! – escreveu outra amiga, em postagem no Facebook.

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