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Homem apontado como chefe de milícia no Rio é morto pela PC

Borel é suspeito de chefiar milícia que atua nas comunidades de Rio das Pedras e Muzema. Com ele, foram encontrados uma pistola, munições e dinheiro

Gabriel Mansur - 08/08/2022 18h11 | atualizado em 08/08/2022 18h40

Borel foi morto após operação, diz Polícia Civil Foto: Reprodução

Apontado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como o chefe da milícia que atua nas comunidades de Rio das Pedras e Muzema, na Zona Oeste, Denis Monteiro Marques, mais conhecido como Borel, foi morto após uma operação da corporação realizada nesta segunda-feira (8).

As equipes da Delegacia de Repressão a Ações Criminosas Organizadas (Draco) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) foram até o local onde Borel morava. De acordo com os agentes, os criminosos resistiram e atiraram contra os policiais, que revidaram. Na troca de tiros, Borel acabou atingido e não resistiu ainda que tenha sido socorrido com vida.

A Delegacia de Homicídios da Capital fez perícia no local. Com o bandido, foram encontrados uma pistola Canik, calibre 9mm, munições, caderno com anotações da contabilidade da milícia, além de dinheiro em espécie e dois aparelhos de telefone celular.

TRAJETÓRIA NO CRIME
O miliciano teria subido na hierarquia da quadrilha após a prisão de outros integrantes, entre eles os homens conhecidos como Ricardo, Skank e Pezão. Segundo a polícia, Borel era da Rocinha, de onde migrou em 2017, quando chegou a atuar ao lado do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, que está preso.

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