Leiliane Lopes - 07/05/2024 18h12 | atualizado em 07/05/2024 18h28

Para evitar o aumento do preço do arroz para o consumidor final, devido às enchentes do Rio Grande do Sul, estado que é o maior produtor de arroz do país, o governo federal cogita fazer a importação de 1,5 milhão de toneladas.

A informação foi dada pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, nesta terça-feira (7), para a diretoria da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) e os sindicatos rurais do Rio Grande do Sul. As informações são do Globo Rural.

O plano é fazer a importação por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), principalmente do Paraguai. O volume baixo do pedido seria, segundo o governo, para “equilibrar o mercado” até que a normalidade da cadeia produtiva seja restabelecida.

Em entrevista transmitida pela TV Brasil nesta terça, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também falou sobre a hipótese de fazer a importação e disse que o objetivo é garantir arroz e feijão na mesa dos trabalhadores.

– Se for o caso, para a gente equilibrar a produção, a gente vai importar arroz e feijão, para a gente pôr na mesa do trabalhador um preço compatível com o que ele ganha – disse o presidente.

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