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Governo do RS fala em construir quatro cidades provisórias

O plano é oferecer abrigo para os moradores das cidades mais atingidas

Leiliane Lopes - 16/05/2024 21h59 | atualizado em 17/05/2024 13h57

Morador de Rio Pardo perdeu todos os seus móveis Foto: EFE/ Andre Borges

O vice-governador do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza (MDB), declarou, nesta quinta-feira (16), que existe a possibilidade da construção de quatro cidades provisórias que servirão de abrigo para as vítimas das enchentes que atingiram mais de 2 milhões de pessoas.

A ação visa atender principalmente as cidades com mais desabrigados que são: Porto Alegre, Guaíba, Canoas e São Leopoldo. Para viabilizar o projeto, o governo estadual pensa em construir estruturas provisórias, até que a população possa retornar para suas casas.

– Teremos espaço para crianças e pets. Lavanderia coletiva. Cozinha comunitária. Dormitórios e banheiros. Isso nesse período em que as pessoas ainda necessitarão desse apoio – disse Souza em entrevista à Rádio Gaúcha.

E continuou:

– Até amanhã [sexta (17)] vamos ter o descritivo das estruturas temporárias necessárias. É mais rápido contratar um serviço de montagem dessas estruturas. É como se fosse uma estrutura de eventos com qualificação para albergar pessoas.

De acordo com o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), promover moradia para 15 mil desabrigados é uma das questões mais graves para se resolver em meio à tragédia. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o político afirmou que não há imóveis disponíveis para todos serem realocados.

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