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Forças Armadas interditam diversas ruas do centro do Rio

Na busca por traficantes, 1.700 homens trabalham em quatro morros da região central

Camille Dornelles - 27/10/2017 08h24 | atualizado em 27/10/2017 13h04

Tropas das Forças Armadas fazem cerco na região central do Rio Foto: Agência Brasil/Fernando Frazão

Desde a madrugada desta sexta-feira (27), 2.500 agentes de segurança estão nas ruas de bairros do centro do Rio de Janeiro (RJ) para buscar traficantes foragidos que, segundos os policiais, entraram em confronto na comunidade da Rocinha, na Zona Sul do Rio, há cerca de 40 dias.

As Forças Armadas, Força Nacional de Segurança, e polícias Federal, Civil e Militar trabalham em conjunto nos morros de São Carlos, Querosene, Zinco e Mineira, na região central. Devido à megaoperação, ruas foram interditadas e alguns estabelecimentos comerciais foram fechados.

Os agentes também cumprem mandados de prisão a outros criminosos que residem nessas comunidades. Até agora, 20 foram presos. Às 3h30, os policiais chegaram aos locais e houve troca de tiros. No entanto, ainda não há informações sobre feridos em confrontos.

Entre os procurados divulgados pelo Disque Denúncia, estão Alex Correia dos Santos, conhecido como 2G, Leonardo Miranda da Silva, o Léo Empada, Marcelo Bernardino Fonseca, o Limão da 40, e Alex Marques de Melo, ou Leo Serrote. Todos são apontados como responsáveis pelo tráfico de drogas no Morro de São Carlos, no bairro Estácio.

*Atualizado às 13h03

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