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Força-tarefa prende 30 pessoas por pornografia infantil

Operação contra pedofilia cibernética ocorreu em SP, MG e Rio

Pleno.News - 10/12/2021 17h14 | atualizado em 10/12/2021 17h24

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[Imagem ilustrativa] Foto: Unsplash | Freestocks
Uma força-tarefa formada pelo Ministério Público, pela Polícia Civil e pela Polícia Técnica de São Paulo realizou, na manhã desta sexta-feira (10), uma operação para combater a prática de pedofilia cibernética. A ofensiva, batizada de Debug, cumpre mandados de busca e apreensão contra 91 suspeitos de armazenar, distribuir e consumir pornografia infantil pela internet. Até às 10h, 30 pessoas já haviam sido presas, conforme informou a Promotoria.

As diligências foram realizadas nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais.

As cidades paulistas em que as ordens judiciais foram cumpridas são: São Paulo, Osasco, Taboão da Serra, Cotia, Francisco Morato, Guarulhos, Suzano, Mogi das Cruzes, Campinas, Amparo, Várzea Paulista, Bragança Paulista, Monte Mor, Jundiaí, Atibaia, Itatiba, Santos, Guarujá, São Vicente, Praia Grande, Mauá, São Bernardo, Santo André, São Carlos, Bebedouro, Serrana, São José dos Campos, Ubatuba. Presidente Prudente, Apiaí, Porto Feliz, Tietê, Bauru, São José do Rio Preto, Franca e Guararapes.

Na fase ostensiva das investigações, a força-tarefa liderada pelo CyberGaeco e pelo Departamento de Operações Policiais Estratégicas (DOPE) conta com a participação de mais de 500 policiais civis, dezenas de peritos e ainda 180 viaturas policiais.

As apurações tiveram início de setembro e foram abertas pelo promotor Richard Encina, do CyberGaeco. Segundo ele, a pena mínima a que estão sujeitos os alvos da operação é de 15 anos.

De acordo com o delegado Guilherme Castelli, foram apreendidas, durante a operação, “diversas mídias com cenas de sexo”. Os HDs dos computadores, em muitos casos, eram criptografados, revelou o Ministério Público de São Paulo.

A delegada-geral adjunta, Elisabete Sato, indicou ainda que uma das linhas de investigação é definir se os presos em flagrante também produziram o conteúdo, classificado por ela como “estarrecedor”.

*AE

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