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Determinados países exigem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP)

Gabriela Doria - 18/01/2018 17h58 | atualizado em 18/01/2018 18h25

O surto de febre amarela pegou de surpresa muitos brasileiros que estão com viagem marcada para o exterior. A imunização, que agora está sendo oferecida em doses fracionadas, acaba gerando dúvidas, sobretudo em quem vai sair do país. Para evitar que você tenha surpresas desagradáveis na hora do embarque, o Pleno.News separou algumas informações para você viajar com tranquilidade. Confira!

Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia é exigido em 135 países Foto: Divulgação/Anvisa

Em quais países o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) é obrigatório?
Com o surto de febre amarela, a lista de países que exigem o CIVP pulou para 135. Países como Equador, Colômbia, Cuba, Nicarágua, Bolívia, Venezuela e Panamá pedem o certificado. A maioria dos países do continente africano e do Oriente Médio também obriga o viajante a apresentar o CIVP. Para saber se o seu destino exige o CIVP, é preciso consultar no portal do Ministério das Relações Exteriores.

Como obter o CIVP?
Para conseguir o certificado, o viajante precisa tomar a dose integral da vacina contra a febre amarela pelo menos 10 dias antes do embarque. É preciso lembrar que a dose fracionada, aquela disponível nos postos, não é válida para solicitar o CIVP. Com o comprovante da vacinação integral em mãos, o viajante precisa ir a um dos postos da Anvisa e pedir o documento, que fica pronto na hora. Alguns dos postos de atendimento da Anvisa oferecem a dose da vacina, mas é preciso consultar com antecedência.

Dose padrão x dose fracionada
A dose fracionada da vacina contra a febre amarela foi adotada para aumentar o número de pessoas imunizadas no país, sobretudo nos locais onde há surto da doença. Cada dose padrão, quando fracionada, pode proteger até cinco pessoas. A diferença está no tempo de imunização, uma vez que a dose fracionada precisa ser reforçada em até nove anos. Apesar disso, o Ministério da Saúde garante que, tanto quem toma a dose padrão quanto a fracionada, estão igualmente protegidos.

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