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Exército investiga oficiais e civis por furto de armas

Todos os responsáveis irão responder na Justiça Militar

Henrique Gimenes - 19/10/2023 20h30 | atualizado em 20/10/2023 11h26

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Exército investiga oficiais e civis por furto de armas Foto: Unsplash / Filip Andrejevic

Na noite desta quinta-feira (19), o Exército do Brasil informou que investiga a participação de militares e civis no furto de 21 armas em Barueri, na Grande São Paulo. A afirmação foi feita pelo general de Brigada Maurício Vieira Gama, chefe do Estado Maior do Comando Militar do Sudeste (CMSE).

De acordo com o militar, oficiais e praças receberam formulários de apuração de transgressão militar. Todos os envolvidos, incluindo os civis, irão responder na Justiça Militar.

O Comando Militar do Sudeste também confirmou, na noite desta quinta, que oito das 21 armas foram encontradas no Rio de Janeiro. O governador do estado, Cláudio Castro explicou que elas estavam dentro de um carro roubado no bairro de Gardênia Azul, na Zona Oeste da capital fluminense.

SOBRE O FURTO DAS ARMAS
O Exército iniciou no dia 10 de outubro uma investigação para apurar o furto de 13 metralhadoras calibre .50 e de oito de calibre 7,62.

Quase 500 militares chegaram a ficar uma semana aquartelados enquanto a investigação dava seus primeiros passos na semana passada.

Além de militares suspeitos de ligação direta com o furto, o Exército já começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício devido à vigilância e controle do armamento. Nesse caso, as pessoas notificadas foram instadas a apresentar defesa em até 48 horas.

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