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Ex-presidente da Fecomércio deixa prisão no Rio de Janeiro

Orlando Diniz foi beneficiado por uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF

Henrique Gimenes - 02/06/2018 19h58

Ex-presidente da Fecomércio-RJ deixa prisão após decisão de Gilmar Mendes Foto: Fecomércio-RJ

Neste sábado (2), o ex-presidente da Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ), Orlando Diniz, deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele foi solto após uma decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal.

O presidente da Fecomércio é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de integrar um esquema de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e de também integrar uma organização criminosa durante o governo do ex-governador do Rio, Sérgio Cabral. Ele foi preso no dia 23 de fevereiro na operação Jabuti por determinação do juiz Marcelo Bretas.

Ao determinar a soltura de Diniz, Gilmar estabeleceu que ele não poderá manter contato com outros investigados na mesma operação, não poderá deixar o país e deverá entregar seu passaporte em até 48 horas.

Em sua decisão, o ministro do STF afirmou que “os supostos crimes são graves, não apenas em abstrato, mas em concreto, tendo em vista as circunstâncias de sua execução. Muito embora graves, esses fatos são consideravelmente distantes no tempo da decretação da prisão”.

Gilmar Mendes considerou ainda que “o perigo que a liberdade do paciente representa à ordem pública ou à aplicação da lei penal pode ser mitigado por medidas cautelares menos gravosas do que a prisão”.

Orlando Diniz é o 15º preso por Bretas que é liberado pelo ministro Gilmar Mendes.

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