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E. Bolsonaro pede doação de sangue para delegado baleado

Paulo Bilynskyj disse que a efetuou disparos contra ele e se matou depois

Henrique Gimenes - 20/05/2020 20h40 | atualizado em 20/05/2020 20h48

Delegado Paulo Bilynskyj acusou a namorada de tentar matá-lo Foto: Reprodução

Nesta quarta-feira (20), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) utilizou suas redes sociais para pedir a seus seguidores que doem sangue para um amigo seu que foi baleado, o delegado Paulo Bilynskyj, da Polícia Civil.

Ele está internado em estado grave na UTI do Hospital Mário Covas, em Santo André (SP), após ter sido sido baleado pela própria namorada, segundo versão do próprio Bilynskyj.

Ao pedir a doação de sangue para o amigo, Eduardo Bolsonaro desejou força ao delegado.

– Hospital Mario Covas em Santo André precisa de sangue para o amigo, Delegado e Professor Paulo Bilynskyj. Força aí guerreiro. Se Deus quiser vai sair dessa. Já para a imprensa fica o conselho de tomar cuidado para não disseminar fake news, ok? – escreveu.

https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1263247509805293570

Em uma segunda publicação, o parlamentar reforçou o pedido.

O CASO
Um delegado da Polícia Civil e sua namorada foram encontrados baleados na casa do policial, nesta quarta-feira (20), em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Paulo Bilynskyj estava ferido, já a mulher, a modelo Priscila Delgado de Barros, de 27 anos, estava morta.

Investigadores investigam se o episódio trata-se de feminicídio. Já o delegado acusou a namorada de ter efetuado os disparos contra ele. Após isso, ela teria tirado a própria vida.

Segundo Bilynskyj, Priscila teria ficado atônita após ler mensagens em seu telefone e que por este motivo ela fez os disparos contra ele e depois contra si mesma.

Em um vídeo nas redes sociais, o delegado, que também é instrutor de tiro, deu sua versão para o episódio. Bilynskyj gravou o depoimento dentro da unidade de tratamento intensivo do hospital, onde está internado em estado grave. Ele foi atingido no dedo, na perna e no abdômen.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirmou que a Corregedoria de Polícia Civil irá investigar o caso.

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