Leia também:
X Michelle Bolsonaro afirma que Gonet faz “jogo sujo e perverso”

Confusão na Câmara de Porto Alegre deixa vereadores feridos

Prefeito pediu investigação

Pleno.News - 16/10/2025 15h44 | atualizado em 16/10/2025 17h34

Confusão na Câmara de Porto Alegre deixa vereadores feridos Foto: Reprodução/Globoplay /RBC

Uma confusão na Câmara de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, deixou um deputado estadual e, pelo menos, cinco vereadores feridos. O caso aconteceu nesta quarta-feira (15).

Forças de segurança usaram gás lacrimogênio e balas de borracha para dispersar parlamentares e manifestantes barrados de entrar no plenário.

Parlamentares acompanhavam um grupo de manifestantes que tentava entrar no Legislativo para acompanhar a sessão.

Os manifestantes eram contra dois projetos que seriam votados: um que restringe a atuação de catadores na cidade e outro que tratava da concessão do Departamento Municipal de Água e Esgoto (Dmae) à iniciativa privada.

A confusão começou após a vereadora Nádia Gerhard (PL), presidente da Câmara, acionar um protocolo de segurança que restringiu a entrada dos manifestantes no plenário.

A vereadora Atena Roveda (PSOL) precisou ser hospitalizada. Coronel Ustra (PL) pediu permissão para “andar armado no plenário” caso a entrada fosse liberada.

Roveda disse, por meio das redes, que precisou ser atendida no Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Porto Alegre após ser atingida por spray de pimenta no rosto, estilhaços de bombas e balas de borracha nas pernas. O deputado estadual Matheus Gomes (PSOL) revelou depois, também nas redes sociais, que a psolista já tinha ido para casa ainda na noite de quarta.

A sessão foi retomada pela líder da Mesa Diretora pouco depois das 18h, sob protestos da oposição. Cerca de meia hora depois, a sessão foi encerrada.

Vereadoras da oposição consideram a ação das forças de segurança como autoritária. A conduta da Guarda Municipal será analisada pela Câmara após os confrontos.

De acordo com a administração municipal, o prefeito Sebastião Melo (MDB) determinou que a Secretaria Municipal de Segurança (Smseg) abra um Inquérito Preliminar Sumário (IPS) para apurar fatos envolvendo a Guarda Civil Metropolitana e manifestantes. As informações são do G1.

Leia também1 PT sai em defesa da ditadura venezuelana e condena os EUA
2 STF derruba leis que proibiam ideologia de gênero nas escolas
3 Câmara fecha contrato de R$ 5 milhões para melhorar a imagem
4 Dino diz que na Bíblia não há só "famílias tradicionais"
5 CPMI do INSS rejeita pedido para convocar irmão de Lula

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.