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Complexo Prisional de Goiás tem nova rebelião em 2018

Terceiro motim em menos de cinco dias aconteceu na Penitenciária Odenir Guimarães

Emerson Rocha - 05/01/2018 12h40 | atualizado em 05/01/2018 15h23

Penitenciária Odenir Guimarães funciona em regime fechado Foto: Divulgação/João Sérgio/Assessoria de Comunicação Social do MP-GO

O Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital de Goiás, viveu a terceira rebelião apenas este ano. Nesta sexta-feira (5), a confusão aconteceu na unidade de regime fechado, na Penitenciária Odenir Guimarães (POG). Mas mesmo assim, a Polícia Militar disse que não houve registro de feridos.

A rebelião foi encerrada após a entrada Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope), no local. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SSPAP), os agentes fizeram um “procedimento de revista” nas selas.

Testemunhas contaram que o motim foi iniciado umas 4h30. Tiros foram ouvidos na região do Complexo Prisional. O conflito teria começado nas alas que ficam no fundo da penitenciária. Como a confusão foi rapidamente identificada e controlada pelos policiais, não houve grandes problemas.

Na primeira rebelião, que aconteceu no primeiro dia do ano, nove pessoas foram mortas em brigas de facções rivais. A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, determinou uma inspeção no Complexo no prazo de 48 horas por parte do Tribunal de Justiça de Goiás.

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