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Caso Rhuan: Pedaço da vítima pode ter sido servido em jantar

Algumas partes esquartejadas do corpo da criança nunca foram encontradas pelos investigadores

Ana Luiza Menezes - 28/11/2020 10h03 | atualizado em 28/11/2020 10h08

Rhuan foi morto em crime hediondo pela mãe e pela companheira dela Foto: Arquivo pessoal

Segundo informações do portal Metrópoles, imagens e anotações sobre o caso do menino Rhuan, que foi assassinado pela mãe Rosana Auri da Silva, e pela companheira dela, Kacyla Priscyla Santiago, apontam detalhes macabros sobre o crime.

O garoto tinha 9 anos quando foi morto, no dia 31 de maio do ano passado, em Samambaia Norte (DF).

Algumas partes esquartejadas do corpo da criança nunca foram encontradas pela equipe de investigadores da Polícia Civil e do Instituto Médico Legal (IML).

Há a suspeita de que lascas da carne de uma das coxas de Rhuan tenham sido assadas e servidas como bife durante um jantar para a filha de Kacyla, uma menina que tinha apenas 8 anos na época do crime. Essa possibilidade é reforçada pelo modo como a menina chegou à 26ª Delegacia de Polícia (Samambaia), onde ficou até que o Conselho Tutelar e familiares fossem acionados. A garotinha apresentava enjoos e se recusava a comer qualquer tipo de alimento.

Ao ser questionada sobre o que tinha comido para ficar enjoada, a filha de Kacyla disse que ingeriu torradas com ketchup. Porém, um investigador disse ao Metrópoles que não havia torradas nem ketchup na casa, nem na geladeira e tampouco no lixo.

– Não havia torradas nem ketchup na casa nem na geladeira, e muito menos no lixo. Nunca encontramos qualquer embalagem desses produtos – contou um investigador que vasculhou o imóvel.

Rhuan foi esfaqueado pelo menos 12 vezes. Ele foi degolado pela própria mãe, que tentou também arrancar os globos oculares dele.

De acordo com o laudo do IML, quando teve sua cabeça arrancada, o menino ainda tinha sinais vitais presentes. Além disso, sua caixa torácica foi aberta e o intestino retirado.

– A mãe disse que chegou a cozinhar os intestinos – disse um policial ao portal de notícias.

Assassinas confessas, Rosana e Kacyla foram condenadas pelo Tribunal do Júri de Samambaia. Rosana foi sentenciada a 65 anos, 8 meses e 10 dias de reclusão, e Kacyla a 64 anos, 8 meses e 10 dias. Ambas cumprirão a pena em regime fechado.

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