Caso Marielle: Suspeito de ter clonado carro foi executado
Delegacia de Homicídios investiga se caso se trata de queima de arquivo
Jade Nunes - 18/03/2019 14h24 | atualizado em 18/03/2019 14h29
A Delegacia de Homicídios (DH) da Capital investiga se o homem que teria clonado o Cobalt prata usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes foi morto como queima de arquivo.
Segundo inquérito da Polícia Civil, Lucas do Prado Nascimento da Silva, conhecido como Todynho, foi o responsável pelas alterações feitas no documento do veículo usado pelos assassinos no dia 14 de março do ano passado.
Menos de um mês após o crime, quando já se tentava identificar quem teria sido responsável pela clonagem do automóvel, Todynho foi morto. Ele foi pego em uma emboscada na Avenida Brasil, na altura de Bangu.
Agora, os policiais procuram por Antônio Carlos Lima da Silva, o Nem Queimadinho, que teria ajudado Todynho no serviço.
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