Caso Henry Borel: Deputado do Rio defende pena de morte
Filippe Poubel mostrou indignação com a morte do menino de 4 anos
Henrique Gimenes - 08/04/2021 20h56 | atualizado em 09/04/2021 11h05
Nesta quinta-feira (8), o deputado estadual do Rio de Janeiro Filippe Poubel (PSL) comentou o caso do menino Henry Borel e mostrou indignação. Em suas redes sociais, ele pediu perdão a Deus e defendeu a pena de morte para os “monstros” envolvidos na morte da criança.
Henry tinha 4 anos e morreu no dia 8 de março, num hospital da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A mãe do menino, Monique Medeiros, e o padrasto Dr. Jairinho, afirmaram que o tinham encontrado no chão do quarto, com olhos revirados e com falta de ar. Mas a necrópsia indicou a causa da morte como hemorragia interna e laceração hepática provocada por ação contundente. Dr. Jairinho e Monique foram presos na manhã desta quinta-feira, apontados como os principais suspeitos do crime.
Ao falar do caso, Poubel disse não acreditar na recuperação de “monstros como esses”.
– Todos os dias, ouço que o MAL se paga com o BEM. Até concordo em parte, porque, quando me deparo com o que aconteceu ao anjinho indefeso Henry, só o que me vem a cabeça é PENA DE MORTE! Me perdoe, meu Deus, mas não acredito na recuperação de monstros como esses. PENA DE MORTE! – escreveu Poubel.
Em uma publicação no Instagram, o deputado voltou a falar do assunto e lamentou a morte da criança.
– Se enganam aqueles que pensam que não existe pena de morte no Brasil. O anjinho Henry foi condenado à morte da maneira mais covarde possível por monstros que, infelizmente, por conta de um código penal arcaico, em breve estarão novamente em liberdade! – apontou Poubel.
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