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Carlos denuncia “perseguição à fé” por município em SP

Ele criticou uma proibição de escolas de Fernandópolis de realizarem orações com alunos

Henrique Gimenes - 13/06/2019 09h22 | atualizado em 13/06/2019 09h41

Professores foram proibidos de orar com alunos Foto: Pixabay

Nesta quinta-feira (13), o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro, utilizou suas redes sociais para fazer uma denúncia de “perseguição à fé” pela Prefeitura de Fernandópolis, em São Paulo. Em sua conta do Twitter, ele compartilhou uma notícia de que o poder municipal havia proibido professores e cuidadores de escolas municipais de realizarem orações com os alunos.

O episódio aconteceu em abril deste ano e foi revelado após um pai cobrar, em uma rádio da cidade, o prefeito André Pessuto (DEM) pela decisão. Após a denúncia, outros pais também ligaram para a emissora cobrando explicações da Prefeitura. Para Carlos, mesmo com o estado sendo laico, a fé é necessária para muitas crianças.

– Prefeitura impede que pequenos expressem sua fé. O estado é laico, entretanto pessoas possuem fé e as vezes é o único alento que os pais passam para os filhos para acalma-lós diante de uma vida sofrida. A perseguição à fé só cresce no país enraizado pelo socialismo – escreveu.

À Rádio Difusora, no entanto, a Prefeitura disse que tomou a decisão após a reclamação de uma mãe que não queria seu filho participando da oração.

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