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Camille Dornelles - 09/01/2019 11h25 | atualizado em 09/01/2019 14h53

Nesta terça-feira (8), a Associação Projeto Acolher revelou que resgatou um cachorro enterrado vivo na cidade de Barra de São Miguel, Litoral Sul de Alagoas. O animal, da raça rottweiller, foi encontrado dentro de um buraco em um terreno baldio por moradores e os ativistas se mobilizaram para ajudá-lo.

O animal ainda tinha uma corda amarrada nas patas, que impediam que ele cavasse sua saída do buraco. O cachorro foi encontrado bastante debilitado e levado para tratamento veterinário. Os médicos suspeitam que ele tenha sido acometido por uma doença neurológica chamada cinomose.

Cinomose é uma doença altamente contagiosa, conhecida também como Vírus da Esgana Canina. Ela é combatida por vacinas, tomadas a partir dos 45 dias de vida. Por causa do risco de contaminação de outros animais, ele foi retirado da clínica e levado para a sede da ONG.

REVOLTA
O caso provocou profunda revolta nos moradores e ativistas. Na página da ONG, os organizadores se mostraram indignados com a maldade do caso.

– O que leva uma pessoa a enterrar vivo um cachorro? Por que ele é velho? Não tem mais a serventia de antes? Será que ele era um cachorro vigia? Passam muitas perguntas na minha mente! Cheio de carrapatos, muito debilitado, sem forças para muita coisa. Gente, por favor, ajudem. Ele é gigante! Vai precisar de muita coisa! – afirmou a fundadora, Naíne Teles.

Ela também afirmou que a ONG precisa de doações para cuidar do animal, batizado de Dogão.

– Dogão precisa de ajuda! A conta dele ficou aberta e precisamos pagar. Não temos a alimentação necessária para ele agora. Ele é de porte grande, precisa de muitas latas de patê Recovery, leite Nutralife, fígado bovino e ração Super Premium, Raio X das duas patas traseiras, fraldas, age, lenço umedecido, soro fisiológico, Herbalvet, Bravecto de 20 a 40 kg e gaze. No momento não temos isso. Inclusive, está faltando ração para os nossos mais de 500 animais – lamentou.

A ajuda aos animais da ONG pode ser feita através das contas da instituição. O contato é feito através das páginas do Instagram ou Facebook, no Whatsapp (82) 98759-5424 ou direto na sede. O abrigo está localizado no bairro do Vilage Campestre, Maceió, Alagoas.

https://www.instagram.com/p/BsaVQQkAUYm/

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