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Bombons envenenados: Justiça manda soltar ex da vítima

O homem estava preso preventivamente

Priscilla Brito - 30/05/2023 17h53

Lindaci Viegas Batista pode ter sido envenenada
Lindaci Viegas Batista morta envenenada com bombons Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nesta segunda-feira (29), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) autorizou a soltura do ex-companheiro de Susane Martins da Silva. A mulher é suspeita de ter sido a responsável pelo envio dos bombons envenenados que mataram a cuidadora Lindaci Viegas Batista de Carvalho, de 54 anos, no último sábado (20).

Além de Susane, o homem, identificado como Mário Sérgio Grativol também teve um relacionamento amoroso com Lindaci. O homem estava preso preventivamente para não oferecer riscos à ex-namorada [Susane], presa pela polícia, na última quarta (24).

De acordo com a CNN, após a prisão da suspeita, o TJ-RJ concluiu que “não havia mais requisitos que sustentassem a reclusão preventiva de Grativol”.

De acordo com o delegado, se comprovada a participação de Susane Martins da Silva, ela vai responder por homicídio duplamente qualificado por envenenamento e motivo fútil. A mulher também pode responder pelo crime de corrupção de menor, já que as investigações mostraram que ela mandou o filho menor de idade levar os bombons envenenados ao motoboy para que fizesse a entrega.

RELEMBRE
Lindaci recebeu os bombons acompanhados de flores, de um remetente anônimo. Ela recebeu a ligação de um motoboy, informando a entrega do presente, mas sem dizer quem mandara. Lindaci pediu que fosse entregue na loja do atual namorado, em Vila Isabel.

A mulher retirou os bombons e seguiu para um salão de beleza. Desconfiada, ligou para alguns parentes e amigos a fim de descobrir a identidade de quem a presenteara. Testemunhas no salão relataram que ela chegou a comentar que estava com medo de comer os chocolates “porque poderiam estar envenenados”.

Por fim, Lindaci telefonou para o ex-marido, que teria afirmado ser o remetente do presente, o que a tranquilizou e a motivou a comer os bombons.

Ao sair do salão, Lindaci começou a passar mal na rua. De acordo com Lenice Batista, irmã de Lindaci, a cuidadora entortava os braços e revirava os olhos. Socorrida por policiais militares que passavam na rua, ela foi levada para o Hospital do Andaraí, onde já chegou morta.

 

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