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Bombeiro é investigado como participante em caso Marielle

Ele é um dos outros suspeitos de ligação no planejamento do crime

Camille Dornelles - 13/03/2019 07h42 | atualizado em 13/03/2019 10h44

Condomínio Parc des Palmiers, onde mora o bombeiro suspeito Foto: Reprodução/Google Mapas

Mesmo com a prisão dos dois suspeitos de terem matado a vereadora carioca Marielle Franco, as buscas continuam nesta quarta-feira (13). A Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpre mandados de busca e apreensão.

Por volta das 7h, policiais e agentes do Ministério Público foram até o condomínio Parc des Palmiers, no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro. No local mora o bombeiro Maxwell Simões Correa, suspeito de participação no crime.

PRISÕES DE SUSPEITOS
Na madrugada desta terça-feira (12), o policial militar reformado Ronnie Lessa, de 48 anos, e o ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz, de 46 anos foram presos. Eles são acusados de participar do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

As investigações apontaram que Ronnie Lessa é o autor dos 13 disparos que mataram Marielle e Anderson e que Élcio Vieira de Queiroz dirigiu o Cobalt. Ainda não ficou claro, no entanto, quem foram os mandantes do crime.

– É inconteste que Marielle Francisco da Silva foi sumariamente executada em razão da atuação política na defesa das causas que defendia – afirma a denúncia.

A Operação Lume, responsável pela investigação, ainda realiza mandados de busca e apreensão contra os denunciados, com o objetivo de apreender documentos, telefones celulares, notebooks, computadores, armas, acessórios, munição e outros objetos. Durante o dia, haverá buscas em 34 endereços de outros suspeitos envolvidos com os crimes.

Os assassinatos completam um ano no dia 14 de março.

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