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Bebê morre após estupro e suspeita é de ritual satânico

Padrasto, que seria o autor dos abusos, foi preso junto com a mãe da criança

Paulo Moura - 11/01/2020 15h10 | atualizado em 11/01/2020 15h59

Casal foi preso por participar da morte de bebê Fonte: Reprodução

Uma bebê de apenas um ano e oito meses de idade morreu na última quarta-feira (8), na cidade de Parauapebas, no Pará, após ser estuprada pelo padrasto. O fato se torna mais absurdo, pois, de acordo com a Polícia Civil, uma das linhas de investigação é de que a criança tenha sido morta em um ritual satânico.

Os autores do crime seriam o padrasto da criança, Deyvid Renato Oliveira Brito, de 31 anos, apontado como autor das agressões e do estupro, e a mãe da vítima, Irislene da Silva Miranda, de 28 anos. Os dois foram presos na última quarta.

A criança teve morte encefálica após dar entrada no hospital da cidade na tarde de quarta com traumatismo craniano e parada cardíaca. A mãe da criança chegou a dizer que as lesões teriam sido resultado de uma queda. Porém, ao analisar a bebê, técnicas de enfermagem do local desconfiaram de abuso sexual, fato que posteriormente foi comprovado pela polícia e assumido pela mãe.

A delegada responsável pelas investigações, Ana Carolina Carneiro de Abreu, afirmou que uma das linhas de investigação para o crime é que a criança tenha sido morta durante um ritual. Ela se baseia em relatos de vizinhos da família, que dão conta de que a bebê era espancada e violentada durante as sessões, e em objetos encontrados pelos policiais com o casal preso.

– Não descartamos essa possibilidade (da tortura e estupro do bebê terem ligação com práticas de rituais satânicos) e isso está sendo investigado. Na casa deles, foram encontrados diversos objetos. Então existe, realmente, essa possibilidade – afirmou a delegada.

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