Henrique Gimenes - 25/01/2019 21h11 | atualizado em 26/01/2019 15h29
Presidente da Vale, Fabio Schvartsman Foto: Reprodução
Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (25), o presidente da Vale, Fabio Schvartsman, falou do rompimento de uma barragem da empresa em Bumadinho, Minas Gerais. Ele afirmou que a maioria das vítimas é de funcionários da empresa
– A maioria dos atingidos é de nossos próprios funcionários. No momento do acidente, tínhamos aproximadamente 300 funcionários no local. Nós não sabemos quantos estão soterrados. (…) Aproximadamente 100 já apareceram com vida – ressaltou.
50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que mostram a devastação em Brumadinho / Fotos: Antonio Lacerda, Yuri Edmundo e Paulo Fonseca/EFE 50 imagens que 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O governo de Minas Gerais afirmou que, até o momento, são sete mortos e 200 desaparecidos. O executivo explicou que a barragem estava sem receber rejeitos há três anos, e que, por causa disso, o estrago ambiental deve ser menor.
– Desta vez é uma tragédia humana. Porque estamos falando de uma quantidade grande de vítimas. Possivelmente, o dano ambiental é menor – destacou.
Schvartsman informou também que a empresa ainda não sabe como aconteceu o acidente, mas que está investigando as causas.
– Nós ainda não sabemos o que aconteceu. Ainda é muito cedo para termos essa informação – disse.
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