Leia também:
X Justiça do PR decide que Jorge Guaranho vai a júri popular

Assassinatos reduzem 3% nos primeiros nove meses de 2022

Foram 30,2 mil brasileiros vítimas de homicídio entre janeiro e setembro

Thamirys Andrade - 02/12/2022 10h14 | atualizado em 02/12/2022 10h42

Imagem ilustrativa Foto: EFE/EPA/AARON M. SPRECHER

A taxa de assassinatos no Brasil segue registrando queda. Nos primeiros nove meses de 2022, a diminuição em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 3%, o que corresponde a mais de mil mortes a menos que em 2021.

Apesar da redução, a quantidade de homicídios segue alta. No total, foram 30,2 mil assassinatos, cerca de 111 brasileiros vítimas de assassinato por dia.

Os números foram reunidos pelo índice nacional de homicídios, do portal G1, fundamentados em dados oficiais de cada estado, em parceria com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O Amapá foi o estado que registrou maior queda nos crimes em questão, com índice de 34%, enquanto Rondônia foi o que teve maior aumento de homicídios, com alta de 29%.

A queda em todo o Brasil desacelerou, tendo sido de 7% no ano passado, percentual que corresponde a 41,1 mil mortes. O índice foi o menor já registrado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Os dados começaram a ser recolhidos em 2007.

O levantamento leva em conta as vítimas de homicídios dolosos – incluindo os feminicídios -, latrocínios – que são roubos seguidos de morte – e lesões corporais seguidas de morte.

Leia também1 Justiça do PR decide que Jorge Guaranho vai a júri popular
2 Caminhão avança contra ato em rodovia e atropela manifestante
3 Aluno que fez ameaças no DF se inspirou no atentado de Aracruz
4 Especialistas dão dicas para se evitar golpes pelo celular
5 Cratera se abre em rodovia de Sergipe e "engole" três carros

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.