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Advogados de George Alves não o visitaram após inquérito

A equipe de defesa diz que não pode ir ao Espírito Santo por falta de combustível

Camille Dornelles - 04/06/2018 11h39 | atualizado em 05/06/2018 11h51

George Alves está preso desde 28 de abril Foto: Reprodução

Após a divulgação do resultado do inquérito policial, no dia 23 de maio, os advogados de George Alves não foram visitá-lo na cadeia. Em meio à greve dos caminhoneiros, eles afirmaram, no dia 25, que não poderiam encontrar o acusado por falta de combustível.

Na última quinta-feira (31), voltaram a dar a mesma justificativa. A equipe é formada por advogados voluntários que moram em Minas Gerais e se uniram após o pastor ser preso por obstrução das investigações.

George Alves está preso no Centro de Detenção Provisória de Viana II (CDPV II) desde o dia 28 de abril. Ele é acusado de molestar, agredir e matar carbonizados seu filho Joaquim, de 3 anos, e o enteado Kauã, de 6 anos.

Na semana passada, a advogada Milena Freire afirmou, em entrevista à Gazeta Online, que o grupo ainda programa uma visita ao pastor. Com a normalização do abastecimento de combustíveis, no entanto, os advogados ainda não se pronunciaram.

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