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31 mil banhistas ficam feridos por águas-vivas no Sul

Casos de queimaduras foram registrados no litoral do RS

Ana Luiza Menezes - 05/01/2019 12h55 | atualizado em 05/01/2019 13h00

Água-viva caravela-portuguesa Foto: Reprodução/ Instagram

No litoral do Rio Grande do Sul, pelo menos 31 mil banhistas ficaram feridos em decorrência da presença de águas-vivas nas praias. As informações são do Corpo de Bombeiros local e referem-se aos últimos 20 dias.

– Foi um verão atípico aqui – relatou o tenente-coronel, Jeferson Ecco, em entrevista a Folha de S. Paulo.

O grande número de casos de queimadura por causa de água-viva também foi registrado nos outros dois estados do Sul, Paraná e Santa Catarina. Nestes locais, apareceram as espécies conhecidas como caravelas-portuguesas, que são mais peçonhentas e podem causar queimaduras de até terceiro grau.

Especialistas explicam que as águas-vivas são carregadas pelo vento e podem ser vistas na superfície do mar. Pessoas afetadas por elas precisam tomar alguns cuidados, como lavar a área atingida com água do mar em abundância, evitando jogar água doce. O ideal, porém, é procurar atendimento médico.

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