Leiliane Lopes - 27/01/2023 19h55 | atualizado em 30/01/2023 12h44

O Instituto Médico-Legal (IML) e o Instituto de Criminalística do Distrito Federal avaliam se as quatro mulheres, vítimas da chacina, foram vítimas de abuso sexual.

Duas delas, Renata Belchior e Gabriela Belchior, sogra e cunhada de Elizamar, estavam no cativeiro desde 28 de dezembro.

O delegado da 6ª Delegacia de Polícia do Paranoá, Ricardo Viana, declarou à imprensa que não descarta a possibilidade dos abusos, mas o laudo final pode não ser preciso, porque parte dos corpos foram incinerados e outros foram encontrados em estado avançado de decomposição.

– Nos intriga o fato de os corpos terem sido carbonizados. Não sei se a perícia vai conseguir apurar algo nesse sentido, mas Gabriela e Renata ficaram 18 dias na posse dessas pessoas. Cláudia e Ana Beatriz ficaram 14 dias – disse o delegado.

O passado criminoso de alguns dos quatro suspeitos também leva as autoridades a trabalhar com essa hipótese, mas até o momento nada pode ser confirmado ou descartado. A Polícia Civil diz que os suspeitos negaram a prática.

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