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Caso PCC: Juíza retira sigilo da decisão que autorizou prisões

Delação e quebra de sigilos tornaram possível desvendar o esquema do PCC contra Sergio Moro

Leiliane Lopes - 23/03/2023 18h04 | atualizado em 23/03/2023 18h43

Gabriela Hardt Foto: Reprodução/ TV Gazeta

Nesta quinta-feira (23), a juíza Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba (PR), retirou o sigilo da decisão que autorizou a prisão de 11 suspeitos de planejar ataques contra o senador Sergio Moro (União-PR).

Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos pela Polícia Federal por intermédio da Operação Sequaz, na qual 120 policiais federais cumpriram 24 mandados de busca e apreensão, sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária em Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Paraná.

A operação usou depoimentos de um delator que deu detalhes sobre o esquema milionário que foi criado para atacar o ex-juiz e também o promotor de Justiça de São Paulo, Lincoln Gakiya.

Entre as provas usadas para chegar aos indiciados estão quebra de sigilo telefônico, conversas de mensagens no celular e emails.

Hardt entendeu que Moro era um dos alvos porque “alçou notoriedade pelo combate ao crime organizado à frente da ‘lava jato'”, ela se refere à Portaria 157/2019, do Ministério da Justiça, que culminou na Lei “anticrime” (Lei 13.964/2019), restringindo as visitas em presídios federais ao parlatório e à videoconferência. Na época, Moro era ministro da Justiça.

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