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Butantan não detalhou evento grave ocorrido nos testes

Morte do voluntário teria ocorrido no dia 29 de outubro

Pleno.News - 10/11/2020 15h31 | atualizado em 10/11/2020 15h42

Instituto Butantan Foto: Reprodução

O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes, afirmou que a notificação do Instituto Butantan, de São Paulo, sobre um evento grave relacionado à vacina contra a covid-19 demorou três dias para chegar ao órgão regulador. A demora, informou, foi devido a um ataque de hacker contra órgãos federais.

Em coletiva de imprensa, a Anvisa apresentou uma “linha do tempo” da decisão de suspender os testes da vacina Coronavac, criticada pelo Butantan e pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB). De acordo com a agência, o evento adverso – a morte de um voluntário, segundo apuração do Estadão – teria ocorrido no dia 29 de outubro. A informação do instituto paulista, dada no dia 6 de novembro, só teria chegado à Anvisa no dia 9.

– Usamos a precaução, é isso que tem de ficar claro. Na dúvida, é melhor não arriscar, não podemos expor pessoas. Estamos tomando medidas necessárias para dar segurança e garantia – destacou Mendes. A Anvisa alega que o Butantan não detalhou o evento grave ocorrido nos testes da vacina e que o protocolo técnico orientou a suspensão.

*Estadão

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