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2 ministros do STF se negam a assumir caso de João de Deus

Magistrados alegaram motivo de foro íntimo

Gabriela Doria - 28/02/2019 20h46

O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), alegou nesta quinta-feira (28) estar impedido de atuar em casos que envolvam o médium João de Deus. Fux justificou motivo de foro íntimo e não aceitou ser relator de um pedido de soltura do religioso acusado de abusar sexualmente de centenas de mulheres que frequentavam o centro espírita em Abadiânia, Goiás.

Antes dele, o ministro Gilmar Mendes também se disse impedido de julgar casos relacionados João de Deus e deu a mesma justificativa que Fux: foro íntimo.

A partir de agora, fica a cargo do presidente da Corte, Dias Toffoli, redistribuir o caso. No entanto, a tarefa passará para as mãos de Celso de Mello, que assume a presidência do STF interinamente enquanto Toffoli estará fora do país para o recesso de carnaval.

JOÃO DE DEUS SEGUE PRESO
Nesta quinta-feira (28), o ministro Nefi Cordeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou um pedido de habeas corpus feito pela defesa do médium João de Deus, preso há mais de dois meses e suspeito de ter cometido abusos sexuais durante atendimentos espirituais.

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