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Cristianismo é uma definição de vida e não de propaganda eleitoral

O Brasil aprendeu a reconhecer melhor a importância dos princípios e dos valores na vida pública

Marisa Lobo - 16/08/2022 18h30

Bolsonaro e Michelle na Marcha para Jesus Foto: Homerilson Rodrigues

Hoje começou a campanha oficial das eleições 2022. Milhões de eleitores em todo Brasil terão que decidir quais candidatos devem ter a oportunidade de representá-los nas respectivas casas legislativas do país. Entre eles, algo deve se destacar com maior força este ano: o cristianismo!

Acredito que o Brasil aprendeu a reconhecer melhor a importância dos princípios e dos valores na vida pública. Esse foi o grande combustível, por exemplo, nas eleições de 2018, quando elegemos o atual presidente, Jair Messias Bolsonaro.

Entendemos que uma boa gestão não pode ser feita sem que os seus responsáveis sejam tementes a Deus, por exemplo, respeitem a família, a vida e a liberdade, pois tudo está entrelaçado em um só arcabouço de conceitos que levam à produção de atitudes em prol do país.

Os nossos adversários, cientes de que somos um povo majoritariamente conservador, farão de tudo para tentar criar a “boa imagem” de pessoas ligadas ao cristianismo. É nesse quesito que devemos ter total atenção, pois sabemos que os interesses são apenas eleitoreiros.

COMO SABER A DIFERENÇA?
Como psicóloga aqui do Paraná, sei o quanto é difícil avaliar pessoas, mais ainda candidatos. Em muitos casos, mesmo conhecendo há anos alguém, mesmo assim nos surpreendemos com certas posições e ideias.

O que dizer, então, de candidatos que aparecem de “supetão” durante a corrida eleitoral, alegando defender pautas cristãs? É por isso que, na dúvida, recorro ao histórico de vida, visto que o cristianismo não é uma ferramenta de propaganda, mas de definições eternas.

Em outros termos, os candidatos cristãos possuem a marca de Jesus Cristo em tudo que fazem, pois eles refletem os ensinos da Palavra de Deus na Terra. Logo, é natural para tal pessoa ser contra as pautas progressistas, pois tal posição trata-se de uma consequência moral inevitável.

Por outro lado, os candidatos que apenas usam o cristianismo como uma bandeira de propaganda, nitidamente mantêm um discurso dissociado da vida pessoal. Ou seja, eles não vivem o que dizem defender; logo, não possuem uma história provada pelo tempo.

CONCLUSÃO
Nas eleições deste ano, espero que possamos ter um olhar mais refinado, crítico e compromissado com os valores da fé cristã, de modo que saibamos separar os candidatos propagandistas, daqueles que realmente possuem uma vida de exemplos.

O futuro do Brasil está em jogo e não podemos nos arriscar em apostas. Optar pelo voto seguro é o melhor caminho, neste momento em que as forças do mal estão totalmente mobilizadas para voltar ao poder. A escolha é sua!

Marisa Lobo possui graduação em Psicologia, é pós-graduada em Filosofia de Direitos Humanos e em Saúde Mental e tem habilitação para Magistério Superior.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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