Marco Feliciano - 01/02/2022 18h23

Muito me alegra constatar que foram ouvidas as convocações feitas por nós, pastores, para que nossos irmãos evangélicos que ainda estavam abalados pelos efeitos da pandemia e vinham se mantendo afastados fisicamente das reuniões voltassem a frequentar os templos.

Em minhas andanças, cada vez mais constato a volta dos irmãos aos cultos e às atividades presenciais nas igrejas, o que marca a presença de Deus em nossa vida.

Sugiro, portanto, aos pais ou responsáveis pelas crianças que estimulem a presença delas na Escola Dominical, verdadeiro celeiro de profetas, e que eles próprios também sejam assíduos às aulas e aos cultos.

Em Levítico 6:13 (NVI), lemos: “Mantenha-se o fogo continuamente aceso no altar; não deve ser apagado”. A Palavra de Deus constantemente nos alerta sobre a importância de estarmos junto à “tenda do Encontro” (Êxodo 33:7 NVI).

Quando deixamos, por qualquer motivo, de ir à igreja no dia dedicado ao Senhor, o domingo, arriscamos ter uma semana atribulada. Quando parece que as coisas não dão certo, é por falta do escudo espiritual que tanto buscamos em Deus.

Repare que, desde o momento em que firmamos o pensamento de estar com os irmãos na reunião no domingo, forças contrárias nos oferecem argumentos para que façamos algo que, aos olhos humanos, parecem mais importantes, mas oremos para reencontrarmos o caminho.

Finalizo lembrando que o salmista nos deixou um texto, o Salmo 133, que fala da doçura de estarmos entre irmãos e da satisfação de dever cumprido que sentimos ao fim de um culto no qual Deus derramou as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos ali e voltamos para casa triunfantes.

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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