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Talibã, perseguição aos cristãos e enforcamentos em praça pública

Joe Biden resolveu remover suas tropas do país de forma precoce e desordenada

Marco Feliciano - 27/09/2021 13h38

Talibã dominou o Afeganistão Foto: EFE/EPA/STRINGER

Quando levantamos bandeiras contra o globalismo e contra as intervenções das esquerdas marxistas em países tradicionalmente cristãos e democráticos, é porque antevemos a tragédia que acompanha a falta de vigilância.

O povo norte-americano, de raiz judaico-cristã, em defesa de sua segurança, apoiou seu governo, que enviou tropas para invadir o Afeganistão após o ataque de 11 de setembro de 2001 às Torres Gêmeas, em Nova Iorque, e, alguns anos depois, conseguiu o êxito de eliminar o causador de tanta dor e luto: Osama bin Laden e seus áulicos terroristas.

O sucesso foi longânime e eficiente, pois também serviu para libertar o povo afegão de um ditadura brutal, com costumes medievais contra as mulheres e uma lei religiosa arcaica que adota penas de tortura e amputações, além de empreender uma feroz perseguição aos cristãos.

Atualmente, depois de 20 anos de ocupação militar no Afeganistão e já existindo um governo local apoiado pelos EUA (em uma transição pacífica, mas ainda em curso), o presidente norte-americano, Joe Biden, resolveu remover suas tropas daquele país de forma precoce e desordenada, facilitando assim a volta ao poder do Talibã – grupo de radicais islâmicos que está perseguindo cristãos e executando pessoas por enforcamento em praça pública, sem julgamento justo.

Exíguo é o tempo entre a tomada do poder pelos talibãs e as recentes execuções empreendidas pelo grupo. E há notícias sobre execuções de famílias inteiras, inclusive de bebês.

Sendo assim, muito acertadamente o presidente Jair Bolsonaro determinou à nossa Chancelaria que obtivesse informações sobre refugiados cristãos e juízas que, naquele país, são vítimas de perseguição e correm o iminente risco de vida.

Em face disto, vou solicitar à mesa da Câmara providências no sentido de dar celeridade às providências a serem adotadas.

Finalizo pedindo a Deus que nos proteja desses falsos libertários e que derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todo povo no mundo!

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.

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