Marco Feliciano - 22/06/2021 16h42

Depois de longas discussões na Câmara e no Senado, finalmente foi aprovada a Privatização da Eletrobras. O texto definiu capitalização como modelo de privatização. A União manterá poder de veto em decisões sobre o estatuto. O governo afirma que a conta de luz pode diminuir. O senado havia aprovado o texto com 28 emendas. Algumas partes foram aceitas; outras, rejeitadas. O texto irá para sanção do presidente Bolsonaro.

O modelo de capitalização é feito com a emissão de ações, a fim de diminuir a participação da União no controle da empresa. Atualmente, o governo possui cerca de 60% das ações da Eletrobras e, após a capitalização, passará a ter 45%. O aumento do capital social da empresa será por meio de oferta pública de ações.

O interessante nessa privatização é que nenhum grupo poderá ter voto superior a 10%, evitando assim que o controle passe para estatais de outros países ou grupos monopolizadores do setor.

Alguns da esquerda foram contra a privatização da Eletrobras porque viram bloqueadas suas velhas pretensões de colocarem apadrinhados na empresa sem qualquer preocupação com o país, apenas com seus vis interesses.

Esta é mais uma página virada com maestria pelos parlamentares que visam a um país melhor para nossos netos.

Finalizo agradecendo a Deus por manter o parlamento unido em pautas de interesse do país. Que ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos brasileiros de bem!

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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