Marco Feliciano - 07/01/2021 10h50

Enquanto autoridades de gabinete, alheios aos anseios do povo, decretavam o “Fique em casa”, nossos agricultores punham mãos à obra. Foi dessa forma que conseguiram para o país a maior safra agrícola de todos os tempos: 268,7 milhões de toneladas de grão. Não custa repetir, o Brasil tem o “ouro moderno” e alimenta o mundo. Agora, veio a cereja do bolo: nosso superávit comercial atingiu estratosféricos 51 bilhões de dólares em 2020.

Os grandes feitos aconteceram mesmo com grande parte da população ativa sendo obrigada a isolar-se em casa e com as atividades econômicas congeladas, em recessão. Recessão essa que somente foi aliviada por medidas protetivas por parte do governo Jair Bolsonaro, que fez imensos aportes na economia com o auxílio emergencial.

O Brasil dependeu da pujança do agronegócio para obter esse resultado exemplar para o mundo. Enquanto muitos países se endividam em dólares às custas de sua soberania, nosso país consegue imensas reservas em moeda forte, ombreando-nos às melhores economias do mundo.

A grande imprensa omite a importância desses excelentes resultados econômicos com a clara intenção de desestabilizar o governo. O que conseguem em troca é um presidente ovacionado numa praia paulista onde a multidão, cansada de opressão do “Fique em casa, enquanto vou pra Miami”, extravasava na diversão mais popular: praia e sol.

Finalizo agradecendo a Deus pelo sucesso de nosso agronegócio e pela paz em nossos corações. Que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos!

Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

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