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Movimento mostra ódio e usa cabeça de Bolsonaro decapitada

A extrema liberdade é regida pelos limites previstos em leis

Marco Feliciano - 18/09/2020 14h35

O que mais devemos prezar na democracia é a liberdade de livre expressão. Pode-se pensar, fazer e publicar o que bem entender, desde que não avance sobre o direito alheio. Precisamos pensar no que pode atingir o bem-estar de outrem. Portanto, a extrema liberdade é regida pelos extremos limites previstos em leis que regulam o conceito de que o direito de uns devem esbarrar nos direitos de outros. É uma gangorra social que remonta há milênios de convivência desde que saímos das cavernas.

O movimento que mostra a “cabeça do presidente Jair Bolsonaro decapitada”, é uma evidente manifestação de ódio. Os proprietários da empresa Gorila Company, com sedes em São Paulo e na Califórnia, fizeram postagens nas redes sociais com fotos e vídeos. Eles oferecem o item como um novo produto. Além da manifestação de ódio é uma incitação ao crime. Marcelo Tamaro, proprietário da empresa, chegou a jogar futebol com a “cabeça do presidente Bolsonaro”. Em outra imagem colocam a cabeça num saco de lixo, simulando a sua morte.

A meu ver esse é um autêntico caso de injúria criminosa gravíssima contra o presidente da República. Bolsonaro representa um país e seus mais de 210 milhões de cidadãos. Imaginem o que diria a esquerda lacradora se alguém apresentasse cabeças cortadas de seus ídolos comunistas ateístas que assaltaram os cofres públicos. Claro, atribuiriam aos imaginários gabinetes do ódio.

O que me cabe como legalista e legislador é solicitar à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal que investigue. E, se for o caso, leve esses terroristas às barras dos tribunais e que respondam por suas irresponsabilidades.

Finalizo pedindo a Deus que continue a guiar esse enorme barco chamado Brasil por águas mansas., que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.

Marco Feliciano é pastor, deputado federal por São Paulo e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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