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Estamos atentos, na Câmara dos Deputados, com as tentativas das esquerdas doentes de desconstrução da família e do homem

Marco Feliciano - 20/11/2017 09h30

É com muita honra que escrevo mais uma vez para a Coluna Conservadorismo, também denominada conservantismo; essa corrente filosófica, política e social que defende a manutenção das instituições sociais e culturais tradicionais da cultura e da civilização.

A principal instituição que nós, conservadores, procuramos preservar é a religião, seguida da propriedade e da hierarquia social, sempre com o fito de evitar conflitos.

Em todo o mundo, há movimentos contrários à perene mantença da paz; são chamados de revolucionários socialistas, e apresentam como forma de mudanças sociais radicais, a guerra entre irmãos com ênfase na luta de classes.

Engels, parceiro de Marx, era especialista nesse tema com seu Socialismo Científico ou Marxismo. Ambos, Engels e Marx, lançaram o Manifesto Comunista devido às crises econômicas que antecederam a revolução industrial. Na época, eles tentavam destruir todas as relações sociais da Europa; pois a Europa era a região que influenciava o restante do mundo. Na verdade, o restante do mundo, naquele momento, era formado por colônias sem expressão de poder independente.

Com a derrocada do Socialismo em países que lhe deram berço, como a extinta União Soviética, (onde o centenário da revolução Bolchevique, que derrubou a monarquia e colocou no poder o proletariado nem foi comemorado oficialmente) poderíamos pensar que esse tempo passou. Mas não, esse mesmo Socialismo continua sendo visto como um cadáver insepulto, que ainda se manifesta como verdadeiro zumbi em Cuba e Venezuela, e pior, entre nossas esquerdas radicais que ainda teimam em tomar o poder através de eleições livres; o que infelizmente já foi conseguido e feito a lambança que todos sabem, num assalto aos cofres públicos de forma nunca vista.

Por isso, estamos atentos, na Câmara dos Deputados, com as tentativas das esquerdas doentes de desconstrução da família e do homem através da ideologia de gênero. Também pela perseguição aos princípios cristãos, de comportamento e tantos outros sistemas que arquitetam a fim de voltarem ao poder e mudar o que puderem para se perpetuar derrubando as liberdades democráticas conquistadas.

Finalizo pedindo a Deus que olhe pelos nossos jovens para que sigam os costumes de seus avós que construíram essa pátria livre e cristã. E que Ele derrame bênçãos escolhidas a todos.

 

Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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