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Sobre a frase de Flávio Migliaccio de que a humanidade não deu certo

De certa forma o ator da Globo estava certo

Renato Vargens - 06/05/2020 12h06

Flávio Migliaccio foi encontrado morto em sítio Foto: Gshow/Isabella Pinheiro

O grande ator Flávio Migliaccio que faleceu na última segunda-feira, deixou uma carta onde entre outras coisas dizia que a humanidade não deu certo. Pois é, de certa forma ele estava certo, mas, ao mesmo tempo equivocado. Certo, porque devido a desobediência de Adão o pecado entrou na humanidade corrompendo-a completamente, levando a todos os seres humanos a um estado de total depravação e perdição.

As Escrituras nos ensinam que em virtude do pecado cometido por Adão e Eva, os homens se tornaram pervidos, desprovidos de amor, sem compaixão e capazes de cometer atrocidades que nos fazem ruborizar de vergonha. Basta olharmos para as guerras, a fome, a miséria e todo tipo de caos instalado na sociedade que constatamos isso.

Agora, Miggliacio apesar de ter acertado ao afirmar que a humanidade não deu certo, também errou. Ele desconheceu que Deus, por amor, enviou seu filho Jesus para morrer na cruz do calvário, salvando da morte eterna todos aqueles que nele creem.

O que possivelmente o ator da Globo não soube, é que o Senhor prometeu que redimiria a humanidade, e que na ocasião da sua volta, faria nova todas as coisas, instituindo um mundo desprovido de pecado, dor, sofrimento, morte, pobreza, miséria e guerras.

De fato a humanidade pode não ter dado certo, todavia esse não será o seu destino final. Por causa e por meio de Cristo, ela dará certo, e todo aquele que por Cristo for salvo viverá no novo céu e na nova terra juntamente com o Senhor Jesus.

Renato Vargens é pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói, no Rio de Janeiro e conferencista. Pregou o evangelho em países da América do Sul, do Norte, Caribe, África e Europa. Tem 24 livros publicados em língua portuguesa e um em língua espanhola. É também colunista e articulista de revistas, jornais e diversos sites protestantes.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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