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Uma retrospectiva diferente em 2020

Em 2019 nós brasileiros nos livramos das amarras ideológicas de cunho marxista

Marco Feliciano - 23/12/2019 13h03

Alô, irmãos e amigos que me dão a honra de me acompanharem no Pleno.News. No crepúsculo de um ano que se finda, como manda a tradição, costumamos fazer uma retrospectiva. Muitas vezes temos anos bons, ruins, boas safras, crises econômicas, intempéries, nem sempre fechamos o ano com superávit de boas novas. Mas 2019 para nós brasileiros foi um ano marcante. Onde nos livramos das amarras ideológicas de cunho marxista que haviam tomado conta de toda uma nação. Elas foram infiltradas através de partidos de esquerda seja nos meios político, nas comunicações, nas universidades e até mesmo em alguns segmentos religiosos.

Com a eleição, do até então azarão Jair Bolsonaro, as portas da libertação de um povo silenciosamente subjugado se abrira. Iniciamos um novo tempo e parafraseando os avisos das fábricas “estamos há tantos dias sem acidente”, o Brasil está há 357 dias sem corrupção. São notícias tão auspiciosas que mudaram até a maneira com que o povo vê seu governo.

Agora, as pessoas têm respeito e fé num futuro brilhante para as gerações que hão de vir. Os índices econômicos positivos nos livraram de uma quase certa recessão, tal qual acontece em países vizinhos que optaram por uma economia socialista que socializa a riqueza até o ponto onde a produção estaciona, o capital foge para onde tem mais lucro e a miséria se instala. Assim, nada mais resta pra dividir, somente choro e ranger de dentes.

Teremos mais um Natal, a festa maior do cristianismo, onde um menino nos foi dado. É com grande alegria que devemos aguardar o seu retorno triunfante, para resgatar sua Igreja. Enquanto isso temos a missão de levar sua Palavra ao mundo, em família e com amigos.

Finalizo desejando a todos boas festas e um 2020 repleto de felicidades.

Marco Feliciano é pastor, deputado federal por São Paulo e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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