Marcelo Penido - 22/11/2019 09h19

Falta apenas um dia para a grande final da Libertadores da América. A primeira a ser disputada em partida única e campo neutro.

Nada mais simbólico para a América do Sul que os representantes fossem um brasileiro e um argentino, e para melhorar teremos o melhor brasileiro e o melhor argentino em atividade.

O Flamengo chega embalado para o duelo, vem de uma invencibilidade de 25 jogos e preocupa o excelente time argentino, presente em três das últimas cinco finais da Libertadores.

O técnico Marcelo Gallardo deve mudar o 4-1-3-2 de costume para um 5-3-2 quando o River estiver sendo atacado, variando para um 3-5-2 quando tiver a bola.

Na prática significa dizer que o River Plate quer reforçar sua defesa para segurar o poderio ofensivo Rubro-negro.

Mas iria o River se preocupar apenas em defender?

De forma nenhuma.

A equipe argentina é notadamente ofensiva e ataca em bloco, pressionando os adversários com sua enorme capacidade técnica e fome de gols.

A dúvida do treinador é apenas sobre a melhor forma de se postar em campo e anular as características de um time ainda mais ofensivo.

No Flamengo não há dúvidas e todos conhecem a escalação de cor e salteado: Diego Alves; Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Marí e Filipe Luís; Willian Arão, Gerson, Everton Ribeiro e Arrascaeta; Gabigol e Bruno Henrique.

Esse é o time que depois de 38 anos vai em busca da taça de campeão da Libertadores da América pela segunda vez na história do Flamengo.

Marcelo Penido é jornalista especializado em Gestão, Marketing e Direito Esportivo com passagens pelas rádios CBN, Globo e Tupi e pela TV Band News. Filho do locutor Luiz Penido, nasceu no meio do futebol e é apaixonado pelo esporte. Nesse espaço vai falar sobre o dia a dia dos principais clubes do Brasil.