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Analiso a possibilidade de uma representação contra Lula ao MPF

O ex-presidente discursa como um caudilho acima das leis

Marco Feliciano - 13/11/2019 14h49

Ex-presidente Lula Paulo Pinto/FotosPublicas

Alô irmãos e amigos que me dão a honra de me acompanharem no Pleno.News. Peço licença para comentar tempos novos que estamos assistindo. A decisão do Supremo Tribunal Federal de impedir a prisão em segunda instância teve como consequência a liberdade de inúmeros criminosos entre eles corruptos condenados pela operação Lava Jato. O mais “ilustre”, o ex-presidente Lula saiu da prisão posando de remido e lavado de todas as suas culpas. Isso para sua claque é verdade verdadeira. Eles ignoram a sua condenação atual e as vindouras.

Como se estivesse acima da lei, Lula discursou, não como presidiário em liberdade provisória, mas como um caudilho em pleno exercício de seus direitos políticos e acima das leis. Atacou o Governo, os juízes que o julgaram, o Ministério Público e a polícia que o investigou. Inclusive acusando-os de terem “roubado” a Petrobras e as construtoras, cometendo aí crime de calúnia. Lula incitou o povo a tomar atitudes radicais como as que acontecem no Chile, aí infringindo a lei antiterrorismo.

Essa demonstração de insanidade deve ser verificada pela Justiça para uma melhor análise da conveniência de uma nova prisão cautelar, pois o ex-presidente ainda é um condenado sub judice.

Estou consultando minha assessoria jurídica para analisar a possibilidade de uma representação ao Ministério Público Federal contra o ex-presidente Lula. Seria amparado pelo direito difuso frente a tantas agressões à ordem pública por parte dessa figura que causa repulsa aos cidadãos de bem desse país.

Finalizo pedindo a Deus que livre nosso país desses falsos paladinos sociais e derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.

Marco Feliciano é pastor, deputado federal por São Paulo e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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