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5 razões pelas quais os homens gostariam que Deus estivesse morto

Existem pessoas que se pudessem matariam a Deus

Renato Vargens - 20/05/2019 19h00

Existem pessoas que se pudessem matariam a Deus. Na verdade, eu tenho visto um número considerado de indivíduos dizendo que Deus não existe ou que ele morreu. Para esses, a inexistência de Deus tem sido defendida com unhas e dentes, mesmo porque, somente assim poderão justificar seus atos, atitudes e comportamentos.

Isto posto, elenco, pelo menos, cinco motivos pelos quais os homens desejam que Deus esteja morto:

1) Se Deus não existe, também não existe lei, muito menos pecado, o que tanto viabiliza como relativiza a prática de todo tipo de iniquidade.

2) Se Deus não existe, não existe salvação, muito menos, punição eterna.

3) Se Deus não existe, não existem valores morais e sim tabus que precisam ser quebrados.

4) Se Deus não existe, deuses podem ser fabricados de acordo com as conveniências humanas, proporcionando assim que a criatura manipule o criador conforme suas crenças, vontades e pecados.

5) Se Deus não existe, tudo é válido, todo tipo tipo de pecado é justificável, todo tipo de imoralidade é permitida.

Caro leitor, os que tentam matar a Deus cometem um erro grosseiro, até porque, o Deus revelado nas Escrituras não existe somente, ele é! O Criador vive eternamente! Seu Filho Jesus veio ao mundo, andou entre os homens, morreu numa cruz e ressuscitou dentre os mortos. Ele está vivo! Ele vai voltar e buscar sua igreja. Os que por ele forem salvos herdarão a vida eterna.

Já os que nele não creram sofrerão as consequências de uma vida de pecados, trazendo sobre suas vidas o juízo de Deus.

Renato Vargens é pastor, conferencista, tendo já pregado o Evangelho em países da América do Sul, Norte, Caribe, África e Europa. É escritor, com 24 livros publicados em língua portuguesa e 1 em língua espanhola. É também colunista e articulista de revistas, jornais e diversos sites protestantes, editor do site renatovargens, pastor sênior da Igreja Cristã da Aliança em Niterói e membro do conselho da Coalizão pelo Evangelho (TGC).
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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