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Vêm aí o Brasileirão, o VAR, as mudanças nas regras e, claro, muita polêmica pela frente

Sergio du Bocage - 25/04/2019 11h15


O principal campeonato de futebol do país começa nesse fim de semana, dias 27 e 28. Não é o ideal. Para o Campeonato Brasileiro, muitos times já chegam abalados, em razão do mau desempenho em seus Estaduais e alguns deles até sem técnicos, porque quem estava lá foi demitido. E, se você pensar que campeão estadual é só um, e que na Série A temos representantes de dez estados e que desses apenas oito campeões vão estar em campo, deve se lembrar de que 12 times chegam no Brasileirão em “baixa”.

Não é só isso. Por pontos corridos, o Campeonato Brasileiro permite alguns tropeços ao longo de suas 38 rodadas até o dia 8 de dezembro. Então, é certo que, em vários jogos, teremos equipes mistas, pelo simples fato de que, em paralelo com o campeonato, teremos três Copas, que pagam premiação maior e que são disputadas em mata-mata, quando o tropeço representa a eliminação. A Copa do Brasil vai até o dia 11 de setembro; a Sul-Americana até 9 de novembro; a Libertadores até 23 de novembro. Junto a isso, há ainda uma Copa América em junho/julho e uma janela de transferência para a Europa, que pode levar muita gente boa embora.

De qualquer forma, o Brasileirão não deixa de ser um campeonato motivante, ao menos para os que brigam pela parte de cima da tabela. Em algum momento, é claro, as atenções se voltam para a parte de baixo, na luta contra o rebaixamento. Apesar de o futebol ser “uma caixinha de surpresas”, dá para a gente dividir as equipes entre os que lutam pelo título, os que vão ficar ali pelo meio da tabela e os que, ao menos em tese, vão brigar para não cair. Para não melindrar ninguém, falo só do primeiro grupo – Flamengo, Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro, na minha opinião, são os favoritos ao título. Internacional, São Paulo, Santos e Corinthians vêm logo abaixo.

Mas, com as competições em paralelo, isso aí pode mudar – e acho mesmo que vai. Aliás, por falar em mudanças, teremos o árbitro de vídeo nos 380 jogos. E mudanças em algumas regras também, só para criar mais confusão na cabeça do torcedor. Bola na mão agora, do time que estiver no ataque e concluir a gol, não existe mais – sempre será mão na bola. E aí você vai me perguntar um monte de coisas e de possibilidades. E eu vou te dizer: não dá para explicar aqui, pois o espaço acabou. Espera pelo Brasileirão e prepare-se para as polêmicas.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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