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Os multiplicadores de riqueza

"O que vai gerar a riqueza das nações é o fato de cada indivíduo procurar o seu desenvolvimento e crescimento econômico pessoal" - Adam Smith

Anderson de Alcantara - 12/12/2018 15h58

Olá amigos do Pleno.News! Como vão? Tudo bem?

Quem vem acompanhando as nossas colunas regularmente já percebeu que, ao longo das últimas semanas, nós viemos tratando de vários aspectos comportamentais que você deve observar – e modificar – em sua vida, caso queira obter prosperidade e atingir a tão sonhada liberdade financeira.

Hoje começaremos a entrar em aspectos mais objetivos, cujos conceitos são de fundamental compreensão para que você possa entender melhor as ‘regras do jogo’ e sair vencedor, realizando seus sonhos e os de sua família.

A grande verdade a respeito da formação da riqueza vem da combinação de 3 fatores: o tempo, o esforço , e os juros.

Quanto ao esforço, não é preciso dizer muito: todas as pessoas prósperas que eu conheço atingiram o resultado almejado depois de muito esforço, através de muitos anos de trabalho e disciplina; gastando menos do que se ganha e guardando parte do que se recebe, aplicando corretamente, a fim de se chegar a um objetivo maior. Somente através do esforço honesto e árduo é que a recompensa chega um dia.

Quanto ao tempo, esse é o recurso mais democrático de todos. Todos nós amanhecemos com as mesmas 24hs; tanto o rico como o pobre, o estudioso e o analfabeto, o rapaz da capital e a moça do interior: todos nós começamos o dia com a mesma quantidade deste recurso, e a nossa decisão sobre como usá-los pode ter uma significativa diferença entre sucesso e fracasso ao longo da vida.

Quando uma pessoa opta por ficar à toa, vendo TV, ou pendurada em joguinhos ou em redes sociais, deixando para mais tarde um estudo, uma tarefa ou a tomada de uma decisão importante, o efeito dessa decisão não pode ser recuperado, pois o tempo passa da mesma forma para todos.

O tempo não pode ser comprado, nem emprestado, nem pedido a Deus. Portanto, seu uso deve ser aproveitado ao máximo – equilibrando trabalho, lazer e descanso.

Os juros (expressos sempre pela letra “i” , do inglês interest) por sua vez, são “a maior força do Universo” – teria dito, certa vez, Albert Einstein. Através deles uma pessoa pode formar fortuna ou acabar na miséria. Aquele que se acostuma com uma cultura de dívidas, sempre pagando parcelas, usando o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito, pagando juros a terceiros, está condenado à miséria se não fizer algo urgentemente para reverter essa situação.

Por outro lado, essa mesma força, quando aplicada a seu favor, investindo corretamente parte do seu esforço, fará diferença significativa na formação de riqueza e te levará – ao longo do tempo – à tão sonhada liberdade financeira.

Entretanto, existem algumas ‘pegadinhas’ relacionadas aos juros e às aplicações financeiras no Brasil, que merecem um olhar atento para não sermos frustrados lá na frente… quando já não houver mais tempo para se corrigir a falhas de uma escolha equivocada nessa área. E esse será o objeto de estudo das nossas próximas colunas daqui pra frente. Contarei vários segredos para você, que o seu banco não quer que você saiba. Se eu fosse você, não perdia por nada.

“É no conhecimento que existe uma chance de libertação.” – Leandro Karnal

Por hoje é só. Contem comigo! Estarei toda semana por aqui.

Caso você tenha alguma questão ou dúvida relacionada a Finanças Pessoais, envie-a para redacao@plenonews.com.br. Eu terei o maior prazer em responder e tentar lhe ajudar.

Forte abraço e até semana que vem. Sucesso e fiquem em Paz!

Anderson de Alcantara é profissional do mercado financeiro há 29 anos, atua como Consultor Financeiro na Sukses Consulting Advisory e é Professor Titular do Ministério Videira – Educação Financeira à luz da Bíblia.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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