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Queermuseu e o retrocesso de um desembargador

Em qualquer lugar do planeta, criança deve ser tratada como criança. Mas em nosso país querem acabar com a inocência delas

Marco Feliciano - 24/08/2018 10h32

Alô, amigos, alô, irmãos que me acompanham aqui no Pleno.News.

Hoje inicio recordando a exposição Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira que, em 2017, foi montada no espaço cultural Santander, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. E, suspensa após numerosas críticas por não restringir a entrada de menores de 14 anos, apresentando material pernicioso de cunho extremamente sexual e de ataque ao sagrado, ao que é religioso.

Agora temos a notícia de um retrocesso que aconteceu nesta última terça feira, na cidade do Rio de Janeiro, em relação à famigerada exposição Queermuseu. Ela está de volta, agora na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Jardim Botânico. E, pior, por decisão do desembargador Fernando Foch, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, a visitação de menores de 14 anos foi liberada.

Anteriormente, o juiz Pedro Henrique Alves, da 1ª vara da Infância, da Juventude e do Idoso do Rio de Janeiro, restringiu a visitação de menores de 14 anos, mesmo que acompanhado dos pais. Mas eis que vem o desembargador Fernando Foch e lança essa decisão por terra.

Em todo mundo civilizado impõe-se restrições a menores impúberes para acesso a qualquer material que possa influenciar seu desenvolvimento. Em qualquer lugar do planeta, criança deve ser tratada como criança. Por isso pergunto: Será que esses expositores acreditam que podem acrescentar algo de bom a nossos adolescentes com esse lixo cultural?

O que se vê na mostra é sexo bizarro, misturando humanos com animais, insinuações de pedofilia, também o uso de símbolos religiosos de forma desrespeitosa. Essas são informações que afrontam as pessoas de bem, que militam diariamente na educação dos jovens e veem seu trabalho destruído por essas agressões gratuitas à sua inocência.

Não vejo como um desembargador, apenas com seu conhecimento jurídico, possa avaliar os danos que possa acarretar a uma criança exposta a esses objetos de cunho sexual bizarro, sem se sujeitar à opinião de psicólogos e educadores.

Sinceramente espero que nossa Justiça possa, em estâncias superiores, corrigir essa decisão desfavorável às nossas famílias e evitar esse verdadeiro ataque às nossas crianças.

Finalizo pedindo a Deus que ilumine nossas autoridades para que protejam nossas crianças e derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais sobre todos.

Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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