Pedro Augusto - 08/03/2023 10h27

A Hershey’s do Canadá; marca que, para mim, vende as melhores barras de chocolate; fez uma propaganda sobre o Dia Internacional da Mulher com uma transexual.

Obviamente, a marca fez, sabendo que haveria uma reação positiva e negativa do público. O que parece é que as marcas não sabem a origem das ideias que defendem.

Hoje estamos na chamada terceira onda do feminismo, (alguns acham que é a quarta onda, mas vamos ficar no consenso) que prega a ideia de gênero.

Judith Butler, que é uma das intelectuais mais influentes do mundo hoje, quando escreveu sobre a ideologia de gênero, defendeu que as noções de masculino e feminino acabassem. Afinal, o homem seria obrigatoriamente opressor e a mulher oprimida.

Tudo isso só seria possível por meio de uma revolução cultural (ela não usou esse termo), na qual os gêneros seriam fluídos para que um dia chegassem ao fim e a opressão masculina sobre o feminino acabasse.

Mais do que destruir as noções de homem/mulher e toda uma civilização que foi construída com a colaboração de ambos, o feminismo e sua terceira onda de gênero querem ser uma espécie de redentor da humanidade, negando que a redenção social virá do Cristo.

O feminismo e a ideologia de gênero também acreditam que o problema do mundo é o machismo e não o pecado, como diz a teologia bíblica.

Se o feminismo é o salvador e o problema do mundo é o machismo e não o pecado, não existe porque ter um Jesus Cristo que veio ao mundo salvar a humanidade.

1 João 4 diz que todas as ideias que negam que Jesus é o Redentor são provenientes do espírito anticristo.

Mais do que uma ideologia destruidora, sem lógica e que brinca com o sofrimento de milhões de pessoas ao redor do mundo, a ideologia de gênero é apenas uma consequência de um mundo que olha para Cristo e diz: “Não precisamos de você para nos redimir”.

Pedro Augusto é formado em Jornalismo, já escreveu para outros sites conservadores, possui redes sociais sobre história, é viciado em livros e em breve estará cursando Teologia.